terça-feira, 1 de setembro de 2009

O GRITO


Eu grito... Eu grito... Eu grito...

Ainda sou capaz de suportar minhas dores,
O que não consigo agüentar são saudades...
Saudades de mim... De você...
Do que fomos... Um para o outro.
Eu grito, meu amor, eu grito!
Grito saudades!
Grito amor!
Grito teu nome dentro da noite!

E, meu grito, encerra uma certeza clara,
Que se veste com o negro veludo da noite:

Ao te encontrar, meu amor,
Encontrarei a mim próprio...

Eu grito...
Eu grito...
Eu grito...

... Teu nome na noite!

7 comentários:

Regina disse...

Ai, ai... esse grito desesperado de amor!

Quantas vezes já não se fez presente?! E como dói, dói... rs...

Querido amigo, teus poemas sempre invadindo o fundo da alma!...

Beijo grande, estejas sempre bem...

Anônimo disse...

Olá, Gilberto!

Esse foi o grito mais lindo que já li-ouvi!!! Linnnnnnnndo!

Abraços

Almerinda

Cris França disse...

Forte e viceral,

Eu grito seu nome dentro da noite...

até quase enlouquecer de saudade.

belíssimo mon ami, belíssimo como sempre!

ósculos e amplexos

Sonia Schmorantz disse...

Saudade dói porque nasce das melhores coisas da nossa vida, hoje perdidas...
Um abraço

Anônimo disse...

Ando precisando de gritar.
Bjs meu querido.

Nanda Albuquerque disse...

Oi Gilberto,
Obrigada pela visita. Acho que temos que começar a tomar atitudes e mudar nossa maneira de pensar e, consequentemente, de agir.
Infelizmente as pessoas tendem a optar pelo mais fácil e nem sempre o mais fácil é o correto.
Enquanto nós não pararmos para raciocinar, vamos seguindo a turba desenfreada, que segue o líder muitas vezes tão ou mais ignorante do que nós mesmos.
Abraço e volte sempre.

Anônimo disse...

Eu grito, mas é um grito silencioso, contido, proibido...
Mas grito o nome dele o tempo inteiro.

Bjinhos em Ti!
Mah