terça-feira, 15 de setembro de 2009

FRAGMENTOS DO DIÁRIO NUNCA ESCRITO POR MIM

[...] e você poderá se sentir fracassado em diversos aspectos de sua vida e poderá se enganar em todos eles. Na maioria das vezes, acredite, não serás o fracassado que pensas ser, ou que línguas maledicentes te sugerem.
No entanto, serás o maior entre todos os fracassados se entre tuas qualidades não houver a capacidade de perdoar.



Eu possuo a capacidade de perdoar, exercito-a sempre!
Mas neste caso específico, o perdão não surge pela ausência de minha capacidade de perdoar... Ele não vem porque realmente não consigo fazê-lo; e, assim, parece-me que meu pecado se torna maior do que ele próprio.

Mas, fica a questão que, debalde, tenta me justificar:

- Como perdoar o erro que insiste em se renovar?

3 comentários:

celio disse...

"Há duas coisas que ninguém perdoa: nossas vitórias e nossos fracassos." (Millôr Fernandes
"O perdão é a chave para a liberdade." (Autor desconhecido)
De seu amigo irmao Célio!

Cris França disse...

Caberia aqui uma longa discusão teologica sobre o tema. Mas acho que Cristo resume bem, quando lhe perguntam: Mestre, até quando devemos perdoar? "até setenta vezes sete"...infinitamente.
O perdão não é para os outros, mas para nós mesmo.

Esteja bem me amigo.

abraços

Cris

Gorete . SoLua disse...

Dizem que antes de podermos perdoar os outros, devemos perdoar a nós mesmos.
Belo post! :)

Doces beijos!