Coloquei uma música clássica no som,
Talvez para que ela me inspire a escrever-lhes...
Como se isso fosse realmente possível,
Uma música, qualquer música,
Capaz de inspirar-me ainda mais a escrever-lhes.
Não necessito destes ópios auditivos
E nem outros com distintos sabores e formatos.
Meu ópio é o amor que nutro por vocês,
Aos antigos amigos,
Aos novos amigos,
Aos desconhecidos
e por isso mesmo, tão excitantes
(novos universos a explorar!).
Deixem-me somente amá-los, à minha maneira,
Ainda que eu suma por uns tempos
– a vida não me tem sido fácil -,
Ainda que eu não fale tão bonito quanto esperassem
– meu companheirismo com as palavras tem se perdido com o passar dos anos -,
Ainda que não tenha gargalhadas para ofertar-lhes...
– Oh! A contemplação sempre foi uma de minhas maiores virtudes!
Quero simplesmente que venham,
De todos os lugares,
De todas as formas,
De carro, voando ou descalços.
Venham sorrindo, venham chorando,
Venham cantando, venham flertando,
Com a vida e amigo com amiga,
Mas venham... Venham... Preciso de vocês,
Como a flor necessita da chuva,
Como a noite que se ornamenta com a lua,
Como o amante encantado de poesia.
E por falar em poesia,
São vocês meus amigos,
A poesia de nossa amizade!
Como posso recitá-los se não os vejo,
Se não os tenho por perto;
Preciso amá-los de perto... De perto!
Venham todos meus amigos,
Por que por tudo que percebo,
Não haverá o amanhã!
Talvez para que ela me inspire a escrever-lhes...
Como se isso fosse realmente possível,
Uma música, qualquer música,
Capaz de inspirar-me ainda mais a escrever-lhes.
Não necessito destes ópios auditivos
E nem outros com distintos sabores e formatos.
Meu ópio é o amor que nutro por vocês,
Aos antigos amigos,
Aos novos amigos,
Aos desconhecidos
e por isso mesmo, tão excitantes
(novos universos a explorar!).
Deixem-me somente amá-los, à minha maneira,
Ainda que eu suma por uns tempos
– a vida não me tem sido fácil -,
Ainda que eu não fale tão bonito quanto esperassem
– meu companheirismo com as palavras tem se perdido com o passar dos anos -,
Ainda que não tenha gargalhadas para ofertar-lhes...
– Oh! A contemplação sempre foi uma de minhas maiores virtudes!
Quero simplesmente que venham,
De todos os lugares,
De todas as formas,
De carro, voando ou descalços.
Venham sorrindo, venham chorando,
Venham cantando, venham flertando,
Com a vida e amigo com amiga,
Mas venham... Venham... Preciso de vocês,
Como a flor necessita da chuva,
Como a noite que se ornamenta com a lua,
Como o amante encantado de poesia.
E por falar em poesia,
São vocês meus amigos,
A poesia de nossa amizade!
Como posso recitá-los se não os vejo,
Se não os tenho por perto;
Preciso amá-los de perto... De perto!
Venham todos meus amigos,
Por que por tudo que percebo,
Não haverá o amanhã!
4 comentários:
Obrigado minha amiga..pelo poema, viu...já me considero amigo...rrss, mesmo sendo virtual.
abraços
Hugo
Gil, meu querido
que seja esse poema hino a brindar abraços e encontros de amigos contigo.
Honra-me a tua amizade, delicia ler-te, grata pelo carinho de sempre.
beijos
Perfeito, querido amigo!!
Belíssimo poema, conseguiu cativar seus amigos(as)!
À mim, sempre, desde o início...
E que haja sim, sempre o amanhã... Afinal, como sobreviver sem as belas palavras de um poeta que sabe como ninguém conquistar e encantar à todos que por aqui passam?!
Dias de luz... esteja sempre bem!
Beijo!
Como uma das minhas postagens, estou dizendo aqui : preciso ler,preciso ler,preciso ler... seu blog está lindo,vou ter que ficar aqui e ler com calma como gosto de fazer, sorvendo, entendendo, sentindo.
Esse poema aos amigos fez minha alma voar pra onde voce esta e me fazer amiga.Expressa tudo que estamos a fazer aqui, trocando amizades fulgazes, que certamente ficarao apenas nos dedos do teclado e nas palavras que trocamos.
Obrigada.
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