Voce tem fome de que?
Quando na noite repousas teu belo corpo
Nos lençóis macios e cheirosos de tua cama,
Para onde teus pensamentos te levam?
Onde estão teus pensamentos? Onde?
Provavelmente não me dirás,
E é deverás indelicado de minha parte
Ficar te questionando sobre tuas coisas...
Mas, não preciso que me respondas...
Eu sei de todas as tuas respostas!
Eu sei de todas as tuas dúvidas!
Porque eu te conheci dentro da noite,
E na noite te fiz amor completo
Em corpo e alma!
Eu te conheci na superfície de tua pele alva,
Eu te conheci na profundidade de
Tua alma tão bela!
Tu és para mim um livro aberto,
Uma cortina transparente que
Vejo nítido e além!
Quero apenas que respondas para ti mesmo!
Tu que deves saber as respostas
Para estes questionamentos que são teus!
Preciso disso, somente disso,
Que encontres as tuas respostas,
Unicamente para ti!
Pois sei, e como sei que, depois,
Virás para mim suavemente,
Como uma vaga que retorna
De sua viagem ao oceano,
Para quebrar na praia...
E farás amor comigo novamente!
De minha parte, não lhe tenho segredos,
Eu também sinto fome...
Sinto fome de você...
Sinto fome de teu amor em mim...
Em mim... Meu amor!
Quando na noite repousas teu belo corpo
Nos lençóis macios e cheirosos de tua cama,
Para onde teus pensamentos te levam?
Onde estão teus pensamentos? Onde?
Provavelmente não me dirás,
E é deverás indelicado de minha parte
Ficar te questionando sobre tuas coisas...
Mas, não preciso que me respondas...
Eu sei de todas as tuas respostas!
Eu sei de todas as tuas dúvidas!
Porque eu te conheci dentro da noite,
E na noite te fiz amor completo
Em corpo e alma!
Eu te conheci na superfície de tua pele alva,
Eu te conheci na profundidade de
Tua alma tão bela!
Tu és para mim um livro aberto,
Uma cortina transparente que
Vejo nítido e além!
Quero apenas que respondas para ti mesmo!
Tu que deves saber as respostas
Para estes questionamentos que são teus!
Preciso disso, somente disso,
Que encontres as tuas respostas,
Unicamente para ti!
Pois sei, e como sei que, depois,
Virás para mim suavemente,
Como uma vaga que retorna
De sua viagem ao oceano,
Para quebrar na praia...
E farás amor comigo novamente!
De minha parte, não lhe tenho segredos,
Eu também sinto fome...
Sinto fome de você...
Sinto fome de teu amor em mim...
Em mim... Meu amor!
5 comentários:
Nossa Gilberto, estou em Extase!
que poema lindo meu amigo, minha prece é para que todas as perguntas se calem diante da beleza de um poema desses e diante da presença do amor, para que seja só amor e mais nada.
maravilhoso!
Um beijo.
Gilbertomeuzinho,
maravilhoso poema!
"VOCE TEM FOME DE QUE..."
Melhor nem pensar muito.
Bjs.
Oi Gilberto, tudo bom?
Obrigada pela sua visita ao Dolce Soavità! E obrigada pelo elogios, espero que goste!
Adorei seu blog! Vou Seguí-lo...
Abs,
Paula - dolce Soavità
Que tocante, Gilberto!
Bonito esse amor que sabe as respostas do outro e o faz enxergá-las...
Porque muitas vezes, não queremos ver o que está ali, evidente, mas não podemos enganar à nós mesmos... ninguém escapa do amor! Por mais que queiramos! rsrs...
Belíssimo!
Grande beijo!
Uau!!! De tirar o fôlego! Parabéns!!! Abraços, poeta!!!
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