Toco teu corpo com mãos quase sacras,
Com um fanatismo que não existia em mim,
Desejo este teu amor ávido de urgências,
Um amor que encerra todas as tragédias!
Cada toque surge como desesperado,
Explica-se pelo sentimento e sua intensidade,
O tempo não está mesmo do meu lado,
Amar-te toda hoje, amanhã é sempre tarde!
E, por amar-te assim, de forma tão absoluta!
É que me entrego de forma plena e absurda!
Ainda que seu amor não prometa eternidade,
Por mais efêmera que seja. Simplesmente,
Quero esvaziar-me de mim completamente,
Para encher-me de você, de novo...e novamente!
Com um fanatismo que não existia em mim,
Desejo este teu amor ávido de urgências,
Um amor que encerra todas as tragédias!
Cada toque surge como desesperado,
Explica-se pelo sentimento e sua intensidade,
O tempo não está mesmo do meu lado,
Amar-te toda hoje, amanhã é sempre tarde!
E, por amar-te assim, de forma tão absoluta!
É que me entrego de forma plena e absurda!
Ainda que seu amor não prometa eternidade,
Por mais efêmera que seja. Simplesmente,
Quero esvaziar-me de mim completamente,
Para encher-me de você, de novo...e novamente!
2 comentários:
Usei esse soneto, para enviar p/ alguém especial pra mim.
Li e não hora essa pessoa me veio à cabeça... um coração adolescente, que carrega um sentimento muito forte, sentimento que sempre aflora quando leio determinados poemas de vossa autoria, esse não foi o primeiro que usei, e nem será o último.
Obrigado, tuas palavras muitas vezes falam por mim.
Abraços
Henrique
VC sempre me cativa com suas palavras generosas e sensíveis!
Tê-lo como amigo e como leitor é mais que uma satisfação, é uma honra!
Estais livre para sempre vir a este (teu) espaço e fazer de-le o que bem quiseres, meu amigo e irmão!
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