terça-feira, 31 de julho de 2012

BALADA DO AMOR PREMENTE


Amo-te!
Como pode querer que eu tenha calma?
Tenho urgência de ti...
Como acalmar o dragão dos desejos
Que exala seu hálito quente de dentro de mim?
Dentro de mim habita o desespero dos que amam,
Ardendo no fogo dos prazeres que me dás.
Se me pedires para falar de algo,
Falar-te-ei da angústia das horas
Em que tu vives ausente
Dos desejos da minha boca
sedenta dos teus beijos e
dos teus sabores...
Da ânsia de querer amar-te...
Dos devaneios de prazer em que te imagino...
E então entenderás
Que amo-te!
Doce e selvagemente!
Intensa e livremente!
Longe dos pudores e dos cuidados vazios,
Porque desconheço outra forma de amar,
Se não amando-te
Com a totalidade do meu ser:
Alma...
Corpo...
E Coração...

2 comentários:

tereza disse...

Oi Beto muito lindo viu meu amigo, já estava com saudades de suas postagens.Você sabe o quanto te admiro. Grande beijo, bom final de semana

Urbano Gonçalo de Oliveira disse...

Meu amigo, a poesia em ti flui.
Obrigado por estes inspirados momentos, tomara aprender algo contigo.
Abraço, fica bem.