terça-feira, 30 de agosto de 2011

Enquanto isso, no metrô de Lisboa...



"E se eu não morresse nunca. E, eternamente buscasse e conseguisse a perfeição das cousas."

Frase de Cesário Verde, poeta português, cunhada com lirismo nas paredes da estação cidade universitária, Lisboa, Portugal.

Não quero morrer jamais,
Mas se um dia tiver que morrer,
Que o seja em vossos braços, meu amor!
Porque até morrer se tornaria bom,
Se o ato de partir para sempre
Me desse mais um pequeno momento de voce!

4 comentários:

Anônimo disse...

Ah Gilbertomeuzinho!!!
Que lindeza!
Bjs.

Glorinha L de Lion disse...

Que lindos e felizes em Lisboa! beijos,

Maria Izabel Viegas disse...

Lindo o poema, como sempre, meu poeta iluminado pelos raios do sol e pelo luar!
E que lindinhos na foto!
Como é bom estar junto com nossos amados!

E em Lisboa,
acompanhado do lirismo de Cesário Verde,
na estação do metrô da Cidade Universitária...
Tudo de bom!

Beijos, meu querido amigo!
Acompanhando sua viagem e feliz pela sua felicidade!

Katia Sirlene Avelino Mendes disse...

Beto!

Vivo aqui já há alguns anos e depois da tua passagem por cá, confesso-te que ando a ver isso tudo com outros olhos. Se eu posso viver sem você na minha vida? Certamente que não! Simplesmente habituei-me a sua ausência. Portanto jamais permitiria dar-te um pequeno momento de mim se isto significasse que não te veria nunca mais... o mundo simplesmente deixava de ter sentido.