terça-feira, 16 de dezembro de 2008

E, DE REPENTE, NÃO É MAIS VERÃO...


Quando se vê já não é mais verão,
O inverno chegou,
A oportunidade passou,
E o que resta é esperar por uma nova chance.
Porque não existirá o amanhã,
Entendas isso definitivamente.
Tudo o que é realmente teu
É este segundo solitário de agora em que habita tua vida.
O amanhã pertence ao desconhecido,
Ao improvável,
Ao absoluto e intocável destino.
E, por assim ser, como saberás das
Artimanhas que este mestre do tempo
Estará tecendo para você?
Não percas tempo, portanto!
Até porque ele não é mesmo teu!
Tome de teu único segundo a oportunidade que ele encerra
E faça a tua vida extraordinária,
Pois a vida não se fará por você!
São tão maravilhosas as estradas
Reservadas para tí,
Mas, todas elas, estão camufladas pelo destino,
Envoltas em barreiras e dificuldades.
O destino não é teu amigo, nem de ninguém,
Ele somente serve a si mesmo.
Não o condene nem o culpe, ele foi feito para isso,
Para selecionar e exaltar os vencedores,
E, os vencedores serão aqueles que
Tomarem as rédeas do próprio destino,
Que domarem este feroz alazão chamado tempo,
E desenterrarem do seu segundo
Enclausurado no grande poço de todas as horas
A chance de ser feliz!
Domes teu tempo,
Conquistes teus ideais
Busque realizar seus sonhos,
Para que tenhas no dia em que o
Grande inverno instalar-se na sua vida,
Um brilho intenso nos olhos,
Um sorriso resplandecente nos lábios,
E muitas histórias para contar...

2 comentários:

Regina disse...

Realmente somos donos do nosso destino...

Cabe à nós termos a obrigação de sermos felizes... antes que o inverno chegue...

E eu quero mais é viver o verão!!

Beijos, meu doce amigo...

Regina disse...

Olá, meu querido amigo poeta, voltei para desejar à você e sua família, um Natal cheio de paz, luz e amor no coração!!

Prá mim, papai Noel chegou cedo este ano, trazendo sua amizade e sua presença sempre tão linda lá no meu cantinho!!

Beijos no coração, meu doce amigo!!!