Não os encontrarão nos salões de festa...
Se
veres um ajuntamento de covardes,
Essa
não é sua gente.
Eles
os desconhecem.
Sem
problemas com eles.
Tudo
bem... simplesmente não são
A
sua turma.
Os
bajuladores, estes existem aos montes,
Os
encontra debaixo da mesa do rei,
Esperando
cair as migalhas que caem.
Não
os verão com eles.
Sem
problemas com eles.
Simplesmente,
não são sua turma.
Ao
soar do apito,
Todos
correm para a porta de saída.
Eles
não... Vão para dentro do olho do furacão.
Olhe
para dentro de seus olhos....
Olhe...
Se tiveres coragem... olhe....
Tem
sangue lá dentro...
Nas
suas bocas, o gosto da adrenalina.
No
peito um forte coração
gritando:
“É tudo conosco!”
Essa
gente é o alicerce
Do
reino dos cadeados.
Tudo
se ergue sobre
os
seus ombros de Atlas...
Desculpem-me
todos os outros...
Desculpem-me
todos os demais lugares,
Essa
gente se esqueceu um dia o que é ter medo.
Andam
nas madrugadas flertando
segredos
de sobrevivência com a morte.
Essa
gente são os policiais penais,
Vivem
na linha de frente,
Dentro
do pavilhão,
Olho
a olho com o ladrão...
E
é lá, na porta desse inferno,
Que
voce os encontrará...
Sejam
bem-vindos todos
Aqueles
que tiverem coragem...
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