quinta-feira, 22 de maio de 2008

A MAIOR ESTÓRIA DE AMOR DO ÚLTIMO FINAL-DE-SEMANA!



Encontraram-se por um destes acasos do destino. Ele, de fora, vindo de terra longínqua. Ela, nativa, filha da terra. Ambos jovens, sedentos pela noite e por tudo o que ela poderia proporcionar. Viram-se de soslaio, mas foi o suficiente. Seus olhares se grudaram, havia energia palpável na troca de olhares. Num instante, muito breve, conversavam à vista de todos. Noutro instante, mais breve ainda, enfrentavam-se com sonoros beijos e abraços, longe de tudo e de todos. A noite os cobria. E eles amavam a noite, e a noite os amava. Entre toques, gemidos e sussurros, falaram de coisas, pequenas coisas, futilidades de precoces amantes. De quando em quando, um sorriso fugitivo; uma ilha em meio ao oceano de carícias atrevidas e furtivas. Em algum momento, trocaram planos. Ele falou de passado, de futuro. Ela, fincou os pés no presente. Mais beijos. Mais abraços. Alguns cutucões. Um chupão, criticado, ansiado. Um pegar de mãos ingênuo, um passeio descompromissado, a vida posta em “standy by”.
De forma inexplicável, tal como tudo começou, se separaram. Ele se juntou a um grupo de amigos; ela a um grupo de amigas. Viram-se novamente, horas depois. Ele a conversar com uma nova garota, novas perspectivas, novas conquistas. Ela, na garupa da moto de um outro alguém. Atraída...capturada...seduzida por uma outra teia de amor. Pareceu, por um instante, que trocaram um rápido sorriso entre si, um lampejo, impressão??? Como saber....mais um dos muitos mistérios do relacionamento humano.
Ele seguiu para a sua nova conquista...
Ela seguiu (re)conquistada...
Nunca mais se viram...

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