segunda-feira, 9 de novembro de 2009

QUANDO A CONSCIÊNCIA SE CALA...


Estranhamente, todos dormem...
... E sonham!


Sonham com cruzeiros, mares, safaris,
Sonham com mesas fartas,
Mulheres fartas.
Sonham com sorrisos de criança,
Com o gemido de amor de uma mulher
Após esta ser tocada por um toque sensual.
Sonham em correr contra o vento,
Senti-lo frio no toque do corpo;
Sonham com areias aos pés,
Com banho de rio e cascata.


Estranhamente, todos dormem...
... E sonham...


Estranho é esse bicho
Que no homem chama-se consciência.
Bicho que, por vezes, se afasta,
Tranca-se em exílio,
Domestica-se...


É mesmo assim então...


Neste lugar, a consciência
É a primeira a enclausurar-se...


... E quando a consciência se cala...
... Os brutos ACORDAM!!!

5 comentários:

  1. Absolutamente lindoooooooooooooooooooooooooooooooo!!
    Amei este poema!!!!!
    E, para ser sincera, tem muito há ver hoje com algo que ocorreu comigo...!
    Obrigado por postar coisas assim...!

    ResponderExcluir
  2. Querido amigo,

    Recebi hoje um selo de um amigo também muito querido. Estou repassando esse selo ao Nel mezzo del cammim pelo trabalho primoroso desenvolvido por você.
    Quando tiver um tempinho dê uma olhada no Deficiente Ciente.

    abraços
    Vera

    ResponderExcluir
  3. Caro amigo,
    Admiro bastante a tua poesia, que parece que brota naturalmente, com leveza, mas com um sentido tão profundo!...
    A vida é uma comédia de enganos, lá dizia o Shakespear...
    Bj,
    Manuela

    ResponderExcluir
  4. Venho agradecer o belissimo comentário que me deixou! rs

    Um beijo.

    ResponderExcluir
  5. Gilberto, os homens podem enganar, se enganar, mas não enganam a consciência...

    Ela sempre estará lá, forte e implacável!...

    Beijos no coração!

    ResponderExcluir

No meio do caminho,
existem diversas coisas importantes...

... Tua passagem por aqui, me encanta, me anima!

No meio do caminho, tua visita, é uma dessas coisas importantes!

Grato pela tua atenção e paciência!
Que Deus derrame sobre tí bençãos sem medida!